sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Presidente ou Presidenta? (minha própria teoria da conspiração)

Aqui pra você queridinho: fala com a minha mão!

Se ao ler esta pergunta você pensa: que perca de tempo esse debate!

Saiba que eu compartilho da mesma opinião. Mas devo-lhe dizer que nem todos pensam assim.

Há alguns dias, na timeline de um amigo de adolescência que tem grande simpatia pela direita (ser filiado ao DEM é sinal de grande simpatia pela direita, não acha?), figurou uma imagem da placa do carro presidencial, onde havia escrito: PRESIDENTA.

A postagem reproduzida a partir de uma página do facebook identificada como simpatizantes dos "tucanalhas", fazia uma crítica no minimo sem vergonha e esvaziada de conteúdo.

Questionar o termo "presidenta" é um sinal de desconhecimento da língua portuguesa. Mas a verdade é que eles não estão sozinhos, boa parte dos brasileiros escorregam no português "a la tupiniquin" (inclusive eu). Mas afirmar que o uso do termo deve-se a imposição do governo petista em forçar a criação de um novo vocábulo, aí já é burrice!

A verdade é que o termo PRESIDENTE pode servir para tratamento masculino e feminino. Mas segundo o dicionário e consequentemente os próprios linguistas, pode-se optar pelo termo genérico ou utilizar a palavra no feminino, PRESIDENTA.



Teoria da Conspiração:

Como me cansei de debater este tema com direitosos raivosos, mal intencionados e que babam veneno midiático, decidi criar minha própria teoria da conspiração... e no melhor estilo Olavo de Carvalho.

É simples. O termo presidenta não é novo. Foi forjado na década de 70 num intenso debate entre sindicalistas barbudões das fabricas do ABC (aquela escolinha de alfabetização implantada pela Wolks e outras multinacionais no Estado de São Paulo). O líder da rapaziada, um tal Lula Molusco, após os anos de chumbo e repressão compreende que somente dando sentido a vida dos operários eles viriam à luta política.

Foi numa fatídica manhã de sexta-feira (13) que Lula decide criar um partido. Qual a missão? Transformar o Brasil no país da libertinagem, do bacanal, do troca-troca, da "senvergonhice", do tchaca-tchaca na butchaca.

Para ter exito na missão, Lula empenha seu dedinho junto ao Capeta, que não contente com sua miserável oferta, fez o líder barbudão penar por longos anos até chegar ao planalto.

Lula não conseguiu cumprir plenamente o que prometeu à Lúcifer, mas elegeu Dilmete, a gatinha do planalto, a incumbindo de dar sequência ao plano. 


Após a reforma gramatical que alterou o tempo presidente para presidenta, Dilmete deu o primeiro passo para construir a ditadura gay. Logo mais, todo João se chamará Maria, e vice-e-versa.

...Então, tá feita a zona!!!

Ta Serto!

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